A dificuldade de adaptação dos deficientes no ensino remoto.

O EAD se torna um desafio para os alunos com deficiência.


Com a inesperada pandemia do coronavírus levando todos ao confinamento, os alunos tiveram que se adaptar com a novidade do ensino remoto. Porém, os deficientes têm grandes problemas para aprender, pois além do convívio social, tão importante para eles e que acabou sendo tirado, falta auxiliares de educação.

Um desses exemplos é o da jovem Isabella Rodrigues (11 anos), que está cursando o sexto ano do Ensino Fundamental. Ela sofre de deficiência visual desde os primeiros anos de vida. Seus pais se esforçam para que ela consiga adquirir conhecimento. “A preocupação nossa é que ela vai ficar com uma defasagem muito grande de aprendizado”, lamenta o pai de Isabella, Valdemar Scheibner Junior, em entrevista concedida ao Portal G1.
Segundo o censo de 2010, 23,9% representa o público com necessidades especiais e ainda as plataformas não se adequaram para atender as necessidades solicitadas.

A presença do professor é essencial para o aluno especial pois os recursos online não são o suficiente para o aprendizado, como por exemplo Sophia, que possui deficiência auditiva, ela estuda em uma escola municipal, contava com a ajuda de um intérprete de libras, mas com a pandemia regrediu no desenvolvimento escolar.

No Brasil segundo o censo do IBGE DE 2010 a deficiência que tem predominância é a visual (18,6%) em seguida a deficiência motora (7%) deficiência auditiva (5,10%) e a deficiência mental (1,40).


Nathalia Costa – aluna do 8ºC

Nathalia Costa
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